domingo, 6 de abril de 2008

Final Fantasy VII Crisis Core


Gostar de certo jogo é uma coisa. Ser fã incondicional é outra completamente diferente. E claro, cada franquia tem os fãs que merece e por sua vez, dependendo da ligação entre ambos, a união acaba rendendo bons frutos. É impressionante ver que existem amantes da série Final Fantasy como um todo, mas que paralelamente existem também uma grande quantidade de pessoas que apreciam de forma bastante especial um episódio em particular, o sétimo capítulo da saga, neste exemplo. E felizmente para estes, a Square-Enix sabe muito bem disso. Final Fantasy VII está comemorando 10 anos de existência e durante este tempo, milhares de pessoas mostraram o seu verdadeiro amor pelos personagens da série, clamando por mais e mais até que seus pedidos, dos mais sigilosos e silenciosos às cartas e ameaças de bomba, foram aos poucos sendo atendidas nos últimos anos.

É curioso saber que tanta gente simplesmente adora aquele game de 1997 (Japão), mesmo possuindo muitos aspectos sem explicação em sua história. Mesmo assim, outros fatores contribuíram bastante para que o título chamasse tanta atenção pelo mundo. O principal deles foi a revolução técnica causada na época, sendo o primeiro da série a utilizar modelos totalmente em 3D e seqüências de animação em CG de tirar o fôlego. Tudo isso serviu para criar um universo cheio de vida com personagens realmente carismáticos a ponto de tornarem-se verdadeiros ícones para a empresa, como foi o caso da dupla Cloud e Sephiroth.

Tanto sucesso só serviu para que este game em especial ganhasse um destaque na mídia muito maior do que qualquer outro jogo da série de RPG da gigante japonesa, permitindo que fosse viável atender a demanda por mais material sobre o game. Sendo assim, a empresa passou a investir nesse episódio em especial com Dirge of Cerberus: Final Fantasy VII (PlayStation 2) e Before Crisis: Final Fantasy VII (celulares). Infelizmente, ambos os títulos tiveram aceitação um pouco duvidosa no mercado, seja por conta da jogabilidade ruim de um ou pela limitação em relação a plataforma lançada no outro. Tivemos também o filme Final Fantasy VII Advent Children que veio com a premissa de saciar a sede por mais aventuras da trupe de heróis, mas que no fim das contas acabou enchendo a cabeça dos fãs com mais perguntas sem resposta.


Até então, a explicação para alguns fatos na série continuavam sem uma resposta mais convincente. Quem era Cloud exatamente? Qual a sua ligação com Sephiroth? Como surgiu exatamente o projeto Jenova? O que motivou Sephiroth a tornar-se um verdadeiro monstro cujo objetivo era tomar todo o planeta para si? Muitas dúvidas, poucas respostas. Isso porque nem citamos acontecimentos presentes no filme, que acabou dando um verdadeiro nó na cabeça de quem gostaria de ver estes e muitos outros buracos na história tapados.

Felizmente, para alegria dos fãs do First Class Soldier, a Square-Enix resolveu fechar com chave de ouro o ciclo de jogos que vem acompanhando a franquia. Crisis Core: Final Fantasy VII vem não só com o objetivo de se aprofundar em alguns personagens considerados secundários na série como também acaba explicando muitas das dúvidas que povoavam nossas mentes. É claro que algumas coisas permanecem sem uma explicação mais concreta, porém o game acabou oferecendo subsídios suficientes para que nós possamos tirar nossas próprias conclusões, oferecendo material para a discussão de teorias sobre certas coisas, dando o gás que os fãs tanto queriam.

Antes de tudo é preciso deixar uma coisa bem clara: Crisis Core: Final Fantasy VII é um jogo de ação com vários elementos de RPG e não o contrário. Isso significa que temos em mãos uma mecânica bem diferente daquela apresentada no título original. Acreditamos que ela tenha realmente caído como uma luva em sua premissa, então é necessário ter isso em mente antes de tirar alguma conclusão precipitada. Outra coisa importante é que aqui controlamos somente um único personagem, Zack. Para quem não lembra, em dado momento de Final Fantasy VII, Cloud confessa que nunca foi um Soldier e na verdade acabou assumindo a personalidade de outra pessoa, no caso o próprio Zack. Em Crisis Core, o jogador poderá entender como isso aconteceu e sob quais circunstâncias os dois personagens se conheceram. Também poderá acompanhar um pouco da vida do memorável Sephiroth, entendendo inclusive suas motivações e o que levou este grande guerreiro, reconhecido por muitos como um herói, a tornar-se um dos vilões mais odiados da história dos videogames.


A história do game antecede a de Final Fantasy VII. Como comentamos antes, o jogador encarna Zack, um Soldier de segunda classe. Os Soldiers são na verdade uma força de elite da Shinra, empresa que explora os recursos do planeta na produção de energia elétrica, além de abrigar Midgar, a cidade mais importante e mais avançada tecnologicamente existente. A vida de Zack é motivada por seu sonho de se tornar um herói, ''cargo'' ocupado hoje por Sephiroth, poderoso Soldier de primeira classe. No início o jogador vai se ver envolvido na guerra entre a Shinra e a Wutai, nação cuja influência oriental é bastante visível. Ambas as cidades estão em conflito por um bom tempo e daí surge a sua chance de tornar-se finalmente um Soldier de primeira classe. Alguns acontecimentos, no entanto, acabam apontando para a deserção de vários Soldiers, o que acaba gerando uma grande crise dentro da empresa. Obviamente o motivo para a desistência de tão valorosos soldados é mais obscuro do que se possa imaginar e é aí que a coisa toda começa.


Infelizmente, qualquer detalhe que dermos sobre a história será um tremendo spoiler já que a conseqüência dos mais pequenos acontecimentos será rapidamente identificada pelos fãs do game original. Alguém lembra o nome do bar de Tifa e Barret, sede da Avalanche? E que tal a cor dos olhos de Cloud? A fome de Yuffie por Materias? Pois é, coisas pequenas que possuem explicações interessantíssimas e bastante críveis, tornando o universo do game ainda mais profundo. Apesar de não revelarmos nada, confessamos que jogar Crisis Core foi uma experiência realmente única e o que é melhor, é um jogo que pode ser apreciado tanto por quem não conhece nada da série quanto por aqueles que já fazem parte da legião de fãs de Final Fantasy VII. E não precisa nem dizer que estes serão os mais beneficiados, encontrando referências sobre o game original em inúmeros lugares. A história é excelente e realmente imperdível, além de bem amarrada e com um andamento bastante direto e sem enrolação.


Para quem chegou agora e ficou boiando sobre essa coisa de "Materia", vamos tentar esclarecer rapidamente. Segundo a mitologia de Final Fantasy VII, o mundo inteiro é regido por uma força viva chamada Lifestream, que percorre as veias do planeta. Acredita-se que quando uma pessoa morre, seu espírito retorna para o leito da Terra, levando consigo toda a sua história e seus conhecimentos. A Materia nada mais é do que fragmentos de Lifestream cristalizados e que tem a capacidade de dar habilidades, sejam elas físicas, mentais ou mágicas, a quem a usar. Desta forma, uma pessoa que nunca teve contato com qualquer tipo de arte arcana torna-se apta a fazer uso das mais variadas evocações, além de poder conjurar feitiços poderosíssimos, sejam eles de cura ou de ataque. Também existem Materias que adicionam habilidades especiais a seus usuários, além de modificações físicas. Bem, voltemos à nossa programação normal.


A jogabilidade de Crisis Core: Final Fantasy VII é realmente excelente. Como comentamos antes, a primeira impressão é de que o sistema caiu como uma luva para a premissa do game. As batalhas são completamente em tempo real onde o personagem é controlado através do direcional digital ou analógico. As ações principais são executadas através do botão X enquanto o Quadrado cuida da esquiva e o Triângulo da defesa. O jogador pode tanto golpear normalmente quanto executar operações especiais como usar uma Materia ou item. Para tal é necessário mudar para o slot desejado através dos botões L e R. Como este menu é totalmente customizável, com exceção do primeiro e último slot para ataque normal e uso de itens, respectivamente, o jogador tem em mãos uma ótima ferramenta na hora de organizar seus ataques.



O uso de magias depende de sua MP, assim como no original. A novidade fica por conta do AP, atributo necessário para a execução de Support Materias e ações de evasão como a esquiva e a defesa. Caso seus pontos de AP cheguem ao fim, o jogador fica impossibilitado de executar qualquer uma destas ações, portanto é necessário ficar de olho e esquivar e defender o mínimo possível. O game conta com uma mira automática que trava sempre no adversário mais próximo. Ela muda de forma dinâmica e não atrapalha em nada durante as batalhas, muito pelo contrário. Ela sempre alterna para onde precisamos, bastando para isso movimentar o personagem até que ela fique na posição desejada.



O fato dos movimentos de Zack serem completamente livres durante as batalhas proporciona lutas realmente cheias de ação. É possível desviar de ataques adversários correndo, além de procurar as costas dos mesmos, executando assim ataques críticos. Nem mesmo adversários maiores causam grandes problemas técnicos durante as batalhas, já que a câmera oferece sempre um ângulo de visão privilegiado do campo de batalha, ficando um pouco mais afastada para que nenhum inimigo fique fora de vista. Apesar disso é necessário ficar atento ao raio de ação de algumas de suas habilidades. Certas magias, por exemplo, quando disparadas perdem sua força com o deslocamento. Algumas outras exigem que o adversário fique parado até que seja atingido e tudo isso deve ser levado em conta na hora de batalhar.



A quantidade de Materias é bem interessante, resgatando características únicas vindas de Final Fantasy VII. A evolução das mesmas também está presente, além de termos à nossa disposição um novíssimo sistema de fusão entre elas. O sistema só fica disponível após um dado acontecimento no game e vai se expandindo à medida que o jogador conclui algumas missões (falaremos delas a seguir). É possível combinar não só matérias entre si, como também alguns itens especiais oferecendo assim uma gama de possibilidades bastante elevada. A coisa funciona de tal forma que algumas Materias só podem ser conseguidas através de alguma fusão específica, exigindo que o jogador faça o maior número possível de experiências. Garantimos que o resultado de algumas fusões é bastante satisfatório a ponto de facilitar muito as coisas dentro do game.



A grande novidade no game fica por conta do Digital Mind Wave, ou DMW para os íntimos. Seu funcionamento é bastante peculiar e criativo, acrescentando uma dose de situações bem inusitadas durante as batalhas. Digamos que ele funciona reunindo as principais emoções e memórias de Zack, dando-lhe forças nas horas mais difíceis. É através do DMW que são usados os Limit Breaks, atques especiais que geralmente garantem vantagens imperdíveis a seu personagem ou causam grandes quantidades de dano no inimigo. O sistema funciona da seguinte forma: durante o game, algumas emoções e memórias são adicionadas ao DMW. Cada uma é representada pelo avatar da pessoa ou criatura relacionada àquela memória. A medida que o DMW é atualizado, a chance de que o Limit Break relacionado a certa memória seja executado aumenta. Existem também Materias que auxiliam aumentando a porcentagem de chance de que tal Limit seja executado.



O DMW parece bastante com um Slot Machine (Caça-Níqueis), aquelas máquinas de cassino onde o jogador puxa uma manivela e três bobinas (ou mais) com figuras começam a rodar. No jogo são usadas três figuras, e conforme a combinação o jogador acaba ganhando ou não alguma coisa, dependendo mais de sua sorte do que de qualquer outro fator. Os slots do DMW possuem um número que vão de 1 a 7 e cada combinação possui o seu significado. Caso o resultado seja 333, o personagem ganha por 15 segundos o status de Magic Guard enquanto 111 garante invencibilidade pelo mesmo tempo. Para que um Limit seja iniciado, é necessário que três avatares iguais se alinhem.


Porém, o DMW não serve somente para a execução de Limits. O jogador só sobe de nível caso o contador mostre 777. Obviamente, não é tão difícil de conseguir a tal pontuação ou então seria impossível subir de nível. E ainda é possível avançar um nível agora e outro duas batalhas depois. Tudo, novamente, depende da sua sorte. O sistema de nível das Materias também segue o mesmo princípio bastando porém que dois números quaisquer formem um par. Por exemplo, se o DMW parar em 33X, uma de suas Materias sobe de nível. A terceira função do DMW é executar os Summons encontrados no jogo. Eles também são acionados por sorte e são um pouco mais difíceis de se conseguir do que os Limits. Primeiro o contador precisa mudar automaticamente mostrando os avatares dos Summons. Por último, é necessário que o avatar de um "summon" apareça três vezes na tela. Toda a dificuldade tem o seu porquê: as criaturas evocadas em Crisis Core possuem um poder de ataque bastante elevado, e a sua aparição garante uma quantidade bem grande de dano ao inimigo.



A durabilidade de Crisis Core depende única e exclusivamente do quanto o jogador pretende explorar o game. Caso o seu objetivo seja acompanhar somente a história e ir direto ao ponto, então espere uma duração de 15 a 20 horas. Agora, se você pretende extrair até a última gota do seu amado título, então pode acrescentar mais e mais horas a isso. Além da opção de New Game + para aqueles que já terminaram curtirem a aventura mais calmamente (com todos os status garantindo na primeira aventura), o game possui inúmeras missões extras e algumas escondidas, com gratificações realmente imperdíveis. As missões podem ser feitas através de qualquer Save Point do game, seja ele nos arredores de uma cidade ou momentos antes de enfrentar um Boss. A escolha pode parecer estranha, mas foi bem acertada já que não podemos sair no mapa mundi e evoluir nosso personagem normalmente como no Final Fantasy VII original. Desta forma, as missões acabam se tornando uma ferramenta extremamente útil, não só na aquisição de itens exclusivos como também na hora de conseguir algumas informações extras sobre a história do game ou simplesmente para deixar seu personagem e Materias mais fortes.



E falando em Save Points, eles com certeza foram muito bem distribuídos pela Square-Enix. É muito difícil passar por alguma situação chata pela falta de save points. A grande maioria está localizada em pontos bastante estratégicos, além de existirem em abundância. O sistema de compra de itens também é bem diferente do que estamos acostumados. O personagem pode simplesmente entrar no menu, acessar a opção Shop e comprar os itens de que precisa. Simples e rápido, como um jogo de portátil deve realmente ser. Ainda existe a chance de conseguir itens normais como Potions (recupera HP) e Ethers (recupera MP) derrotando inimigos durante as missões ou ao longo da história, mas é bem cômodo acessar o menu e se preparar rapidamente para uma batalha contra um Boss. Inicialmente só um Shop está disponível, vendendo os equipamentos mais simples do mundo, porém através da conclusão de algumas missões, o jogador passa a ter acesso a novas lojas, comprando assim itens cada vez mais úteis e até exclusivos.


Em suma, Crisis Core: Final Fantasy VII é um game quase impecável em sua proposta, já que podemos apontar alguns pequenos deslizes. O primeiro diz respeito à câmera do jogo que não atrapalha nas lutas, mas poderia ser melhor durante a exploração dos cenários. Por muitas vezes é necessário mover um pouco o personagem para que ela não fique ''presa'' em alguma parede. Não é um problema gravíssimo, longe disso, mas é algo que pode sim desagradar algumas pessoas. O outro problema é relacionado às várias cutscenes do game, principalmente às ligadas aos Limit Breaks. Embora as seqüencias de animação pré-renderizadas possam ser puladas, as cutscenes em tempo real não podem, obrigando o jogador a acompanhar a mesma animação por várias e várias vezes. Depois de um tempo, levando em conta a demora e a alta incidência dos Limit Breaks em meados do jogo, por exemplo, elas ficam um pouco sacais.



Graficamente, Crisis Core é um show e com certeza leva o Sony PSP aos seus limites. A Square-Enix usou um recurso onde a transição animações pré-renderizadas e cutscenes em tempo real é bastante sutil. O resultado é bizarramente bonito, principalmente se levarmos em conta a plataforma no qual o jogo está rodando. Todas as Summons possuem sua própria animação e todas são bem extensas. Outros vídeos também são mostrados durante o game, dando uma profundidade sem igual à história, algumas passando dos seis minutos de duração facilmente - todos com qualidade de animação e concepção irretocáveis. A variação de cenários também é interessante, apesar do uso de ''cenários modulares'' nas Missões. Imagine uma área grande, com vários cômodos, mas só alguns acessíveis. Foi a solução usada para adicionar um pouco de variedade às missões, e até que funciona muito bem.



Artisticamente o game alcançou um patamar invejável para a maioria dos jogos disponíveis no portátil da Sony. O Character Design ficou por conta de Tetsuya Nomura, mais conhecido pela série Kingdom Hearts. De fato a semelhança é incrível e Zack realmente parece ter saído do reino de Sora, assim como Sephiroth. O cantor japonês Gackt cedeu mais uma vez sua imagem e voz na concepção do personagem Genesis e sua atuação no jogo foi realmente excelente. Apesar dos traços mais suaves, todos os personagens se encaixam no universo de Final Fantasy de forma realmente sublime e encantam o jogador com seu carisma, ponto forte do game. Espere então até ver Aerith e Tifa...



O som segue o seu caminho, com composições musicais de tirar o chapéu, contando com regravações de alguns clássicos de Final Fantasy VII, a maioria apresentada agora em forma orquestrada. O tema de Nibelhein e de luta contra Bosses são exemplos de como a coisa toda ficou boa. Isso porque nem citamos a nova versão de One Winged Angel, tema do maligno Sephiroth. Quem é fã vai chorar de alegria e quem não conhecia nada da série com certeza vai se maravilhar com a qualidade presente. Para encerrar com chave de ouro, some a tudo isso um ótimo conjunto de dublagens, presentes nos mais importantes diálogos.







Crisis Core: Final Fantasy VII pode ser considerado obrigatório para todos aqueles que são fãs de Final Fantasy VII. O título encerra (ou seria "inicia"?) a saga com chave de ouro, explicando aquilo que até então permanecia um mistério para os fãs do título original. A trama é bem amarrada e sana a maioria de nossas dúvidas em relação à origem de Cloud, sua ligação com as células Jenova e o que fez Sephiroth tornar-se um vilão tão implacável quanto querido. O ponto forte no entanto é o desenvolvimento de Zack na história, que acabou mostrando como este singelo Soldier influenciou em uma das mais inesquecíveis tramas já criadas pela Square-Enix. Some isso a gráficos de primeira linha, jogabilidade excelente e som de primeira, incluindo novas versões de alguns clássicos como o tema de luta ou a célebre One Wing Angel. Uma boa surpresa para quem não conhece o original e um verdadeiro masterpiece para quem é fã.

Fonte: FinalBoss



9 comentários:

Ratazana Sensual disse...

Cool cardosO! Eu respeito mto o ff7 por mais q n seja mto fã do estilo. É com certeza uma revolução no mundo dos games. Parabéns ao Japonês maluko q fez essa porra! Sakk

Mas aí, não consegui ler o texto todo, parei na primeira MEIA HORA!!

=)

Anônimo disse...

Santo Sephiroth, Cardoso. Acho q esse foi o post mais longo de todos os Blogs q já visitei.

Tb não sou fã incondicional da série, mas respeito muito o treco. :D

Maneiro o vídeo!

Ratazana Sensual disse...

demorei mto pra encontrar a plataforma do jogo! Foi como encontrar um PSP num mar de Xbox =)

Magus disse...

hehehehehe

Uktena disse...

Caralho...
Vc tirou TUDO isso d UMA materia soh???
nao acredito...
e se vc coletou e juntou, entao 2 coisas:
1 - Parabens pelo saco, pq se eu nao tive o suficiente pra ler tudo, imagino o qnt vc gastou o seu pra fazer a materia;
2 - Cara, vai ser fanatico assim na ala psiquiatrica... esse post me fez considerar seriamente tomar algumas medidas judiciais (visando o seu bem, claro).

Como disse o diego, o post tah mto bom, pena q eu desisti d ler na SEGUNDA MEIA-HORA....

Ratazana Sensual disse...

10/04: Ainda estou lendo. Kero ver se no final o mocinho fika com a mocinha!

Magus disse...

hehehehhehe o mocinho morre no final :p

Anônimo disse...

SPOILER!!!

Didi Braguinha disse...

Terminei! Cara ...eu só acho que vou ter que ler outra vez, pois não lembro muito bem do que aconteceu no início, quando ele estava no condado e recebeu a visita do mago cinzento e dos anões. Droga, este post tinha que ter um índice.